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Diabetes Tipo 1 – Insulinodependente, a criança, o adolescente e os PAIS.

Publicado em 12/06/2018

Difícil, muito difícil receber a notícia de que o filho, dali em diante tem o diagnóstico de diabetes mellitus.

Não por ser uma “sentença e caos”, mas pela cronicidade, a complexidade das informações e as estratégias de tratamento.

Principalmente nos casos de diabetes, não se estratifica o tratamento: cada um é um.

A  noção da flexibilização da dieta, as estratégias de como associar as insulinas, o exercício ideal, para se conseguir uma glicada adequada e a tranquilidade de saber que a saúde está evoluindo sem problemas.

A glicose alta é tóxica, principalmente para os vasos sanguíneos e à longo prazo leva a graves problemas.

Uma relação médico paciente construída na confiança e ficando clara a parceria existente, mostrando que o médico está ali não para “brigar” com o paciente, mas para apoiá-lo e construir o melhor caminho para longa vida.

Insulinas modernas, medicamentos orais que podem ser associados em pacientes de controle mais difícil, a “hora” de se tentar o uso da bomba de infusão de insulina, devem ser conversados de forma madura e clara.

Uma adolescente diabética deve ter ainda mais uma condição clínica excelente, pois precisa estar preparada para uso de anticoncepcionais e gravidez futura.