Diabetes tipo 2

Diabetes mellitus é uma doença caracterizada por uma deficiência absoluta ou relativa de insulina, com consequente aumento da glicose no sangue. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e sua ação principal é retirar a glicose do sangue para dentro das células. Se a glicose sanguínea sobe, provoca os sintomas do diabetes, que geralmente se caracterizam com perda de peso contínua, urinar com frequencia e abundantemente, sintoma constante de sede e desidratação. A visão pode ficar turva, ocorre grande falta de energia física e impotência no homem, é comum, antes do diagnóstico. Em mulheres, a coceira vaginal e a infecção urinária de repetição pode ser diabetes.

Há hoje no mundo, um aumento preocupante dos casos de diabetes, principalmente pelo excesso de peso. O grave é que, muitos pessoas, não têm os níveis de glicose em valores que dariam sintomas (geralmente ocorrem após 180 mg/dl), mas o efeito é taão devastador quanto para quem tem diabetes diagnosticado e não se cuida adequadamente.

Quais são os tipos de diabetes?
Os principais tipos de diabetes são o tipo 1, o tipo 2 e o diabetes gestacional. O diabetes tipo 1 aparece geralmente antes dos 30 anos e existe uma deficiência quase completa de insulina. Anticorpos do próprio organismo promovem uma destruição progressiva das células do pâncreas. Representa aproximadamente 10% dos diabéticos.

O diabetes tipo 2 aparece quase sempre após os 40 anos, tem forte fator hereditário e frequentemente está associado à obesidade e ao sedentarismo. Pode haver antes do quadro se instalar, uma entidade clínica que denominamos síndrome plurimetabóliuca ou síndrome “X”. Representa aproximadamente 90% dos casos de diabetes. O diabetes gestacional é uma situação transitória que ocorre apenas durante a gestação. Insulina pode ser necessário em alguns casos, e a glicose tende a se normalizar após o parto. Por isto, a avaliação hormonal na gravidez é importante, não só para diagnóstico de possível quadro de diabetes, quanto de disfunção da tireóide.

O uso de glicosímetro para se detectar níveis elevados de glicose e orientar o tratamento é fundamental, assim como a dieta, que deverá ser feita de acordo com a distribuição de gordura no corpo, além de exercícios físicos e/ou medicamentos.

Diabetes clínico não tratado adequadamente, pode levar à problemas em vários órgãos do corpo, entre eles: as retinas, os rins, nervos da face e das penas, impotência sexual e problemas digestivos. Com o comprometimento vascular e infecção, pode ocorrer necessidade de amputação em extremidades do corpo.

O que oferecemos?
Diagnóstico imediato e intervenção para se atingir metas de tratamento sabidamente recomendadas em todo o mundo. Dieta invidualizada e tratamento com drogas de última geração. A importação de medicamentos por firmas especializadas, permite que medicamentos já liberados no exterior possam começar a ser prescritos.

Lembrar sempre que, para toda doença, principalmente de grande morbidade e mortalidade como o diabetes, recursos terapêuticos existem sempre, o que não pode existir é a inércia clínica em usar medicamentos adequados e mesmo insulinizar quando necessário, e a não aderência do paciente ao tratamento.